Celulares irregulares e seus riscos

Uma recente pesquisa da Abinee - Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica revelou que um quarto dos celulares vendidos no Brasil são irregulares, levantando preocupações significativas sobre a segurança e a conformidade dos dispositivos eletrônicos no mercado nacional. Este dado alarmante destaca a necessidade urgente de intensificar as ações de fiscalização e homologação da Anatel para garantir que os consumidores tenham acesso somente a produtos devidamente homologados.

Kim Rieffel, CEO da PCN Latin America e vice-presidente de Telecomunicações da Associação ABRAC - Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade , comentou sobre a situação: "A presença de produtos irregulares no mercado representa um grande risco para os consumidores e prejudica as empresas que seguem as normas de conformidade. Os organismos de certificação designados pela Anatel e associados da ABRAC promovem a certificação rigorosa de dispositivos eletrônicos para assegurar que apenas produtos que atendem aos padrões de qualidade e segurança cheguem às mãos dos consumidores".

Em entrevista ao g1, Kim complementa: "O rito de homologação da Anatel contempla questões de segurança, onde o aparelho é estressado através da submissão a condições anormais de uso para garantir que, mesmo diante de condições mais críticas, os usuários não corram nenhum tipo de risco”.

A PCN Latam, em parceria com as autoridades regulatórias, continua trabalhando para fortalecer a infraestrutura de qualidade e garantir que os produtos comercializados no Brasil estejam em conformidade com as normas internacionais. A certificação é um passo crucial para proteger os consumidores e garantir a integridade do mercado.

Abaixo, veja os potenciais riscos que equipamentos irregulares podem oferecer ao consumidor.

Carrossel com os riscos

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